

Espelhos é um espaço de auto-conhecimento e desenvolvimento pessoal através da identificação de ideias preconcebidas, pensamentos limitantes, e distorções cognitivas. Há um espaço, com minhas reflexões pessoais, crônicas, poemas, etc. Espero que seja um canal efetivo de comunicação, troca de ideias, problemas, e sugestões, que proporcionem esclarecimento, entendimento, iluminação, e crescimento.
segunda-feira, 7 de julho de 2025
Migrando para o Caminhante de Dois Mundos

domingo, 6 de julho de 2025
Novo Ciclo
Quando estamos no olho do furacão emocional, tudo parece turvo. Não conseguimos enxergar saídas, nem soluções para problemas que parecem infinitos. É como se estivéssemos imersos em uma tempestade sem fim, onde sentimentos se misturam e a lucidez se esconde.
Mas, como tudo na vida, essa fase também passa. E, quando vai embora, deixa um gosto amargo, uma lembrança dolorida — ainda que esmaecida pelo tempo. É então que percebemos o quanto nossa percepção estava distorcida, o quanto era difícil olhar com isenção e clareza naquele momento.
E assim, iniciamos um novo ciclo. Que, claro, não começa fácil. Vem cheio de desafios, pedregulhos no caminho que testam nossa força, nossa estabilidade emocional. Precisamos lidar com o novo, com o desconhecido, com aquilo que ainda nos causa estranhamento e insegurança.
Seguimos...construindo expectativas que, às vezes, se cumprem — outras vezes, nos frustram. Mas seguimos. Porque a alma tem essa força silenciosa que insiste em recomeçar, mesmo quando o corpo hesita e o coração duvida.
Cada queda nos ensina a levantar de forma diferente. Mais atentos, mais conscientes, talvez mais cautelosos… mas ainda assim dispostos a tentar. O caminho nunca é totalmente seguro — e talvez nem deva ser. É no inesperado que a vida mostra sua verdadeira face. E é nele que descobrimos do que somos feitos.
Aprendemos, aos poucos, que não precisamos ter todas as respostas. Que sentir medo é humano. Que chorar, às vezes, é o único jeito de limpar a alma. E que sorrir, mesmo com lágrimas nos olhos, pode ser um ato de coragem.
O ciclo segue. A roda gira. E nós, caminhantes desses altos e baixos da existência, seguimos com o que temos: um coração que pulsa, uma mente que aprende, e uma alma que, apesar de tudo, ainda sonha.
A vida segue como uma roda incessante — por vezes nos mantém despertos e vivos, por outras, à beira da loucura. Entre altos e baixos, seguimos criando planos, alimentando sonhos, construindo expectativas...… expectativas que, às vezes, se cumprem — outras vezes, nos frustram. Mas seguimos. Porque a alma tem essa força silenciosa que insiste em recomeçar, mesmo quando o corpo hesita e o coração duvida.
Cada queda nos ensina a levantar de forma diferente. Mais atentos, mais conscientes, talvez mais cautelosos… mas ainda assim dispostos a tentar. O caminho nunca é totalmente seguro — e talvez nem deva ser. É no inesperado que a vida mostra sua verdadeira face. E é nele que descobrimos do que somos feitos.
Cida Guimarães
06/07/25
quarta-feira, 2 de julho de 2025
Caminhante de Dois Mundos
quarta-feira, 11 de junho de 2025
Dia dos Namorados
quarta-feira, 28 de maio de 2025
Amor?
segunda-feira, 26 de maio de 2025
Escolhas
segunda-feira, 19 de maio de 2025
A Última Vista
domingo, 18 de maio de 2025
TEMPO!
quarta-feira, 14 de maio de 2025
Na Beira do Último Ciclo
sexta-feira, 9 de maio de 2025
Caixas , Ciclos e Desapegos
domingo, 27 de abril de 2025
Refletindo...
segunda-feira, 14 de abril de 2025
Memórias
Nos ocupam, nos assaltam, constroem e desconstroem.
O que seríamos sem elas?
Páginas em branco — sem histórias, sem aprendizados, sem amores e sem rancores.
Sim, deve ser muito triste perdermos nossas memórias.
Há o benefício de esquecer tragédias,
mas junto a elas também se vão nossas vitórias.
Eis novamente a eterna dicotomia:
nossa incapacidade de manter apenas um lado da equação.
Gostaríamos de reter apenas o que foi belo —
mas é impossível.
E talvez isso aconteça justamente para nos lembrar do outro lado,
para não nos deixar esquecer que, na próxima curva,
seu oposto pode estar à espreita, pronto para nos engolir.
Cida Guimarães
15/04/25
domingo, 13 de abril de 2025
ESCOLHAS?
Decisões. Indecisões. Tanto a pensar, meditar e, finalmente, escolher...
Quando estamos dentro de um turbilhão de emoções e precisamos manter a tranquilidade para decidir de forma racional e equilibrada — sem permitir que o emocional tome a frente e nos conduza —, sentimos como se estivéssemos atolados. Somos razão e emoção, mas quando essas duas forças se enfrentam, o conflito interno dificulta qualquer isenção, tornando difícil fazer escolhas conscientes.
Escolher, na verdade, é sempre um desafio. Não há como obter somente ganhos — toda escolha traz perdas inevitáveis. E perder é algo que evitamos a qualquer custo, especialmente quando se trata daquilo a que nos acostumamos, do que parece já fazer parte de quem somos. Criamos laços de pertencimento.
Eu, meu Deus, tenho vivido muitas perdas. Sei que tudo o que é material é transitório, finito. Mas, numa tentativa quase insana de compensar, me vejo oscilando entre o impulso de largar e o desejo de reter; entre ir ou ficar; entre acreditar ou duvidar...
A vida exige atitude, ação. E então, após meus duelos interiores, escolho, ajo — e procuro não mais pensar se foi ou não a melhor decisão. Existe uma decisão realmente “melhor"? Tudo depende do nosso lugar no mundo, das nossas prioridades e vivências. É preciso seguir, confiar, e — uma vez feita a escolha — não olhar para trás.
Vida que segue.
Lá na frente, sempre haverá a chance de escolher de novo — de modo diferente, se for preciso.
sábado, 12 de abril de 2025
Meu Aniversârio!
segunda-feira, 24 de março de 2025
Filho amado 20/03/25
Hoje, 20 de março, seria o teu aniversário de 57 anos. Lembro-me da imensa alegria que senti ao ter a certeza de que estavas a caminho—um sentimento indescritível, uma felicidade sem tamanho. Hoje, resta uma saudade imensa e dolorosa, que só cresce com o tempo.
Lembro da tua infância, menino arteiro, vivo, mas adorável. Da tua adolescência… e de todos os demais 56 anos da tua vida.
Houve conquistas, alegrias, mas também recorrentes batalhas, tristezas e perdas. E tu tinhas tudo, meu filho amado, para construir uma linda trajetória. Brilhante, superinteligente, uma criança amorosa. A vida foi te transformando, e foste perdendo a alegria, o otimismo, o olhar leve e a capacidade de ouvir e aceitar — ou pelo menos tentar entender — posições distintas das tuas.
Depois veio esta doença, que tanto te maltratou e acabou te levando quando o sofrimento já era insuportável.
Lutaste muito, foste um guerreiro e conseguiste vencer muitas batalhas contra esta doença incapacitante e também contra teus demônios, que te escravizavam às coisas terrestres, e que, agora, ficaram todas para trás.
É com uma tristeza infinita que tudo isso me atravessa, deixando feridas abertas e sangrentas.
És eterno em mim — no meu amor, em tudo de bom e de ruim que compartilhamos, nas histórias que vivemos, nos sonhos não vividos e não realizados.
Enfim… onde quer que estejas, meu amado, que estejas em paz, cercado de amor, na luz de Cristo.
Cida Guimarâes
20/03/25
segunda-feira, 10 de março de 2025
O Momento!
sábado, 8 de março de 2025
SER MULHER!
FELIZ DIA DAS MULHERES!
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025
Amor? Como definir?

domingo, 9 de fevereiro de 2025
O IMAGINÁRIO!
quarta-feira, 29 de janeiro de 2025
Homens X Mulheres ou Homens e Mulheres?